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terça-feira, 19 de abril de 2011

A terra de gigantes budistas



Grandiosa e onipresente, a alegria chamativa de tantos olhos puxados se perpetua. Com o calor cadenciado de suas avenidas, entrecortadas por telhados pontiagudos de ouro dourificando bons sentimentos. Água para beber, borifar, apaziguar, plurificar a emoção. Em meio à massa úmida, e nem um pouco uniforme, uma miscelânia cultural que cabe a troianos, mustafás, xiangs, masais, vikings, e tupiniquins como um pout-porri linguístico transcedental. A alegria entre o balanço das vestes budistas esparrama sonoridade entre vozes ressoantes, vozes de fé na vida, no mundo, no amor. Nem tão puros, nem tão insanos, são eles seres divinos com certa malícia pronunciada, com a espontaneidade que provoca encanto, dúvida e indefinição. Uma mistura apimentada entre simbolismos da realeza, e realismo crú com vestes naturalistas, que escracha demônios e evoca sonhadores.

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