O silencio nao me corrompe mais
aflito
soluco que brotas em pano de linho cru,
revelado.
Nao quero a hipotese obscura
do que me ofende e traz dor
Nao quero a arma estanque
jogada no chao de asfalto fumegante
Nao quero a duvida corrosiva
de dias em que nao tive noites
Quero em vida, a vida
que sofregamente palpita em rima
sublima e sublinha a linha incolor.