terça-feira, 16 de setembro de 2008
"O sonhador tem que acordar"
Rasguei as vestes
Tecidos finos, sem cor alguma
Alma nua
em um banho acetinado com a verdade
Espumas verborrágicas
aflitas dissolvem-se no todo
Bolhas translúcidas de palavras
trucidadas no silêncio indescritível
neste roteiro sem lógica
...
Purificai as lágrimas
destas inverdades reveladas
em seres tão pequenos quanto ilusórios
Não iluminados, deitam-se com a tristeza
e a sombra da ignorância
Ignorância em não ler,
não ouvir e nem sentir o que
somente a construção da verdade
pode edificar
...
Um brinde aos queridos seres de convivência dúbia!
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