Finalmente a grande São Paulo. Doce e colorida. Ágil, ensandecida. A multiplicidade das ruas, de seu movimento. Milhões de olhares perdidos, o pavor, o medo, o amor, e o riso. Realmente algo acontece ali. Tudo possível e imaginável. A cada esquina uma dúvida, nada tão lógico. A cidade que canta a solidão, sem receio. O estranho lugar das pessoas...
Não vou mentir. Sempre esperei muito de tudo. Um grande erro. E cheguei nesta terra sem fronteiras para me descobrir e testar a veracidade de minha essência. O grande sonho revelado. São múltiplos, doces, loucos musicalmente incríveis com suas sacadas, cada um com sua história, sua marca d´agua, com seu processo de revelação deflagrado, com uma forma diferente de sorriso, de olhar, de desejar, de consumir. Cada um com sua libélula, com sua forma de transformar e revestir a realidade.
Eu cheguei querendo absorver tudo. O desejo da troca, da necessidade em sentir o insustentável peso da realidade. Ahhhhh... e viver de sonhos! Sim. Como eu me apaixono pelas pessoas. Por sua falta de sentido, por seus gestos, por cada quadrinho. Cada pessoa esboça uma beleza incrivelmente atraente. Algumas pessoas por ser e respirar a essência pura da bondade, pelo ser humano. Outras pela loucura, pela abstração, pelo sorriso, pela densidade do olhar. São muitas realidades. Sempre um mosaico. E não posso me sentir impura ou desleal se desejo o melhor para cada pessoa. A sensação de abraçar o mundo e sair voando! Cada luz eletromagnética... O prisma absurdamente composto por tantas sensações...
Ainda preciso me encontrar nisso tudo. Neste processo, nesta evolução contínua. Quero acreditar em um mundo melhor. Preciso. A estrada pode ser bem longa, descontínua, obtusa. Não importa. A questão é existir e fazer algum sentido. São muitos sonhos conjuntos e desconexos. Eu queria me doar menos. Sentir menos... Grande mentiraaaaa! Quero sonhar para sempre. E ser feliz no meio do caminho.
Não vou mentir. Sempre esperei muito de tudo. Um grande erro. E cheguei nesta terra sem fronteiras para me descobrir e testar a veracidade de minha essência. O grande sonho revelado. São múltiplos, doces, loucos musicalmente incríveis com suas sacadas, cada um com sua história, sua marca d´agua, com seu processo de revelação deflagrado, com uma forma diferente de sorriso, de olhar, de desejar, de consumir. Cada um com sua libélula, com sua forma de transformar e revestir a realidade.
Eu cheguei querendo absorver tudo. O desejo da troca, da necessidade em sentir o insustentável peso da realidade. Ahhhhh... e viver de sonhos! Sim. Como eu me apaixono pelas pessoas. Por sua falta de sentido, por seus gestos, por cada quadrinho. Cada pessoa esboça uma beleza incrivelmente atraente. Algumas pessoas por ser e respirar a essência pura da bondade, pelo ser humano. Outras pela loucura, pela abstração, pelo sorriso, pela densidade do olhar. São muitas realidades. Sempre um mosaico. E não posso me sentir impura ou desleal se desejo o melhor para cada pessoa. A sensação de abraçar o mundo e sair voando! Cada luz eletromagnética... O prisma absurdamente composto por tantas sensações...
Ainda preciso me encontrar nisso tudo. Neste processo, nesta evolução contínua. Quero acreditar em um mundo melhor. Preciso. A estrada pode ser bem longa, descontínua, obtusa. Não importa. A questão é existir e fazer algum sentido. São muitos sonhos conjuntos e desconexos. Eu queria me doar menos. Sentir menos... Grande mentiraaaaa! Quero sonhar para sempre. E ser feliz no meio do caminho.
Obs.: Trilha - Summer ´68 - Pink Floyd - sem comentários.
Not a single word we said
Delights still without fears
Occasionally you showed a smile
But what was the need
I felt the cold far too soon
The wind of '95
My friends are lying in the sun
I wish that I was there
Tomorrow brings another town
Another girl like you
Have you time before you leave to greet another man?
Just you let me know
How do you feel?
How do you feel?
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